Maria Augusta, 74 anos, aprendeu a “dar as voltas ao linho” e a tecer com a D. Maria Joaquina,
hoje com 92 anos, que tomou conta de si após a morte da mãe.
Assume que foi sempre o tear que orientou a sua vida e as suas decisões. Semeia linho, faz todo o ciclo e no seu espaço de trabalho tem 2 teares. Um pequeno e um maior. É um espaço onde se sente amor, cuidado e ternura em todos os cantos.
Faz parte da Cooperativa Grupo de Tecelagem de Limões desde o início, nunca saiu e mantém-se na direção até hoje.
Sobre o futuro diz, com um entusiasmo que não nos deixa duvidar, que “é para continuar! As minhas 3 filhas sabem as voltas do linho. E já comecei a ensinar a minha neta!”