Maria Augusta, a mais nova de 7 irmãos, começou a aprender a tecer ainda criança com a D. Aninhas. “Tinha 10 anos e foram os meus pais que me mandaram para lá”.
Aos 12 começou a tecer e a vender e assim continua até hoje sem mãos a medir.
Nos seus trabalhos sobressai a variedade. A conjugação de técnicas (rifado, bainha aberta, cordões), de cores e a adaptação à restante decoração das casas resulta em peças efetivamente diferentes, que têm muita procura.