Deolinda, 64 anos, aprendeu a tecer já depois de casada, com a cunhada Dores Gaspar, já lá vão mais de 25 anos.

Hoje em dia vai trabalhando de acordo com as encomendas que lhe surgem, e sempre que as outras ocupações (agricultura e pecuária) e a saúde o permitem.

Em pano liso, bainhas abertas ou às riscas, faz de tudo um pouco. E tem muito gosto em “fazer coisas novas, cá da minha cabeça” diz.